Pode ser que você não tenha ouvido falar sobre a proporção áurea, o número de ouro ou em Fibonacci. Eu também não, mas fui pesquisar e lembrei-me da história de um colega de trabalho. Um grande consultor e matemático. Menino prodígio, logo na mais tenra idade, quando ainda navegava em seu berço esplêndido, demonstrava que viria para dar um upgrade no mundo.
O tempo passou e ele estudou
muito. Especializado em Fibonacci, ele adotava a famosa sequência como regra
para todas as suas ações. As respostas em provas na escola. Jogo de Truco,
Pôquer, Dominó e até par ou impar. Amava Fibonacci acima de qualquer sequência.
Cresceu mas nunca esqueceu Fibonacci. Nas baladas, quando enchia a cara, bebia
sempre 1,1,2,3,5,8,13,21 e aí caia de vez.
No amor usava Fibonacci do fim para o começo:
quando mais jovem dava cinco, depois caiu para três, dois, um, zero.
Opa? A dúvida é se o zero é contemplado na sequência. Com a grana
que ganhou aconteceu o mesmo (21,13,8,5,3,2,1,1). Mas sempre foi feliz. Seu
maior legado foi instigar a reflexão em nível da proporção áurea. Mas sempre
teve uma dúvida cruel: os números desprezados pela sequência existem de fato?
Ou devem ser desprezados?
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